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Apre passa a integrar Conselho Econômico do Centro de Inovação do Agronegócio da UFPR

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A Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre) está participando do Conselho Econômico Consultivo (CEC) do Centro de Economia Aplicada, Cooperação e Inovação no Agronegócio (CEA), que foi criado pelo setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para facilitar a interação com o setor produtivo no desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Um dos propósitos do CEA é direcionar pesquisa, extensão e eventos e promover a inovação dentro da universidade para atender às demandas da sociedade e do setor produtivo.

Segundo Gilson Martins, coordenador do CEA e professor da UFPR, a colaboração é a essência do projeto, seja na cooperação interna e com entidades representativas e empresas, seja em parcerias com associações, cooperativas e outras formas de cooperação.

“Queremos garantir que os envolvidos atuem de forma alinhada com as necessidades do mercado, em especial com a crescente demanda de conhecimentos específicos, agregação de valor, sem perder de vista o rigor científico. Para isso, estamos trazendo as organizações representativas para dar voz ao setor produtivo. Nosso intuito é que essas entidades ajudem a construir e ampliar o conceito desse centro de economia aplicada, também dando publicidade aos nossos trabalhos”, explicou.

Fazem parte do conselho, além da Apre, o Sistema Ocepar e a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). Na avaliação do gerente executivo da Apre, Ailson Loper, essa aproximação do setor produtivo com as universidades é muito importante, porque leva aos estudantes de maneira mais assertiva o que o mercado está buscando.

“A Apre, como entidade representativa, sempre trabalha para unir os diversos atores envolvidos no setor florestal, e participar do conselho é importante para seguir essa linha de trabalho. Além disso, possibilitar aos estudantes maior contato com o setor produtivo certamente vai ajuda-los a conhecer melhor o segmento florestal e suas particularidades e isso vai contribuir para a formação deles, tornando-os ainda mais capacitados para o mercado de trabalho”, concluiu Loper.