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Com palestra do professor Marcos Jank, reunião do Conselho Deliberativo da Ibá apresenta conquistas e desafios no cenário de Covid-19

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O professor de Agronegócio, Marcos Jank, coordenador do Centro Insper Agro Global, realizou uma palestra sobre a “Dinâmica global do agronegócio brasileiro em tempos de pandemia”, durante a reunião mensal do Conselho Deliberativo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

A reunião que contou com mais de 40 participantes discutiu a importância do agronegócio na geração de riqueza local. Jank mostrou que hoje o Brasil é um importante parceiro comercial para a China, sendo a origem de 19% de tudo que aquele país importa em agronegócio.  “O Brasil precisa adicionar valor e diversificar as exportações também e o governo precisa trabalhar na ampliação de acordos internacionais para viabilizar esse comércio”, disse.

O encontro contou também com falas do Presidente do Conselho Deliberativo, Horacio Lafer Piva, do Presidente do Conselho Consultivo, Daniel Feffer, e do presidente Executivo da Ibá, Paulo Hartung.

Daniel Feffer comemorou a potência exportadora do setor e sinalizou que acredita que ainda há mais espaço para crescer internacionalmente e conquistar mais espaço. “O Brasil precisa ter mais inserção internacional”, disse.

“O Brasil tem um papel a cumprir nesse momento de retomada do mundo”, disse Horacio Lafer Piva que avalia que o setor de árvores cultivadas tem propósitos muito alinhados com a nova ordem mundial que começa a florescer neste momento de crise pós pandemia, que passa por um papel social ativo, sustentabilidade, geração de emprego e riqueza compartilhada.

Em sua análise de conjuntura e perspectivas em face da crise, Paulo Hartung, reforçou que a crise não é curta. “Enquanto não tivermos vacina ou remédio, teremos que conviver com o vírus, formulando novos protocolos e ações. Precisamos ter calma e seguir com educação, diplomacia e tensionando para que as coisas certas ocorram”.

Por fim, Paulo Hartung reforçou que “o Brasil precisa atuar para salvar vida e manter empregos e ter capacidade de olhar o futuro para que possamos sair de pé dessa crise e não de joelho”.

Fonte: Ibá